As alternativas a estes aparelhos passam por uma caldeira de bomba de calor; de biomassa, eléctrica ou de ionização.
A União Europeia (UE) já acelerou a tomada de posição no plano de transição energética. Pressionar os proprietários a melhorar a eficiência energética dos seus imóveis, é o principal objectivo. Também a mudar vão estar as regras quanto aos sistemas de aquecimento e ar condicionado que se podem utilizar quer em casa, quer na indústria.
Segundo a Agência Internacional de Energia, os sistemas de aquecimento são responsáveis por 10% do total das emissões de dióxido de carbono a nível global.
Na diretiva sobre a eficiência energética dos edifícios aprovada pelo Parlamento Europeu, a união europeia estabeleceu datas recomendadas aos Estados-membros para proibirem a instalação de caldeiras a gás em edifícios novos a partir de 2028. E querem ainda que os países europeus promovam a eliminação gradual da utilização de sistemas de aquecimento com recurso a combustíveis fósseis em todos edifícios até 2035 e, se não for viável, até 2040.
As alternativas a estes aparelhos passam por uma caldeira de bomba de calor; de biomassa, eléctrica ou de ionização.
Mas há aqui outra preocupação: a possível falta de capacidade económica para renovar os sistemas de aquecimento que pode incentivar a criação de um mercado de aparelhos a gás usados, cuja segurança pode ser duvidosa. Assim , pelo que o “VOCÊ SABIA” APUROU JUNTO DA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL PUBLICAMENTE, esta transição energética que mexe com a casa e com a vida das famílias ainda tem de ser quantificada ao nível da sua viabilidade, sustentabilidade energética e das consequências económicas.
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