O comissário Bruno Casinha e o árbitro auxiliar Gustavo Rasteiro manifestaram-se no sentido de que os pontos deveriam ser considerados, mas Guilherme Vilhena árbitro principal decidiu ir a prolongamento.
Na época 2022/23 a equipa de basquetebol do Eléctrico Futebol Clube viveu momentos complicados e acabou por ser despromovida ao Campeonato Nacional da 1ª Divisão. Em 2023 a equipa arrancou com um novo projeto e o treinador Mario Amaral assumiu a liderança técnica da equipa.
Na época 2023/24 a equipa foi construída com a preocupação de recuperar a identidade do clube e para isso foram chamados ao plantel jogadores formados no clube e da formação mais recente complementados com alguns reforços vindos de fora.
Esta equipa assumiu desde o inicio que o regresso à proliga era o principal objetivo desportivo e para isso todo o grupo trabalhou de forma determinada durante 10 meses e jogo após jogo o grupo foi-se superando.
No passado dia 26 de maio a equipa deslocou-se ao Pavilhão Municipal Casal de Cambra, para disputar o 3º jogo da fase final sul, frente ao Clube de Basket Queluz, e quem vencesse a partida conquistava a passagem à proliga na época 2024/25.

Foi um jogo de grande qualidade, em que as equipas deram o seu melhor para alcançar a vitória, sendo que a faltar poucos segundos para o fim do jogo o marcador contava 73 pontos para cada lado, contudo no ultimo lance do jogo, Jamesio Rhine do EFC fez um lançamento momentos antes do sinal sonoro do placar, mesmo debaixo da tabela e concretiza. O lance gerou alguma agitação e os árbitros foram até à mesa onde o comissário Bruno Casinha e o árbitro auxiliar Gustavo Rasteiro se manifestaram no sentido de que os pontos deveriam ser considerados, mas Guilherme Vilhena árbitro principal decidiu ir a prolongamento.
No prolongamento a equipa do CBQ, marcou mais pontos e acabou por terminar o jogo na frente do marcador.
No final do jogo, Mario Neves, capitão de equipa do Eléctrico Futebol Clube protestou formalmente junto á mesa e posteriormente o clube efetuou uma exposição à Federação Portuguesa de Basquetebol de forma manifestar o descontentamento com a decisão do arbitro Guilherme Vilhena que alterou o resultado do jogo e impediu o regresso do Eléctrico Futebol Clube à proliga.