Coluna Vertical – A honra
Crónica semanal pelo comentador Santana-Maia Leonardo.
Coluna Vertical – As reformas para o crescimento
À semelhança dos nossos políticos e governantes, em vez de endireitar o quarto que estava torto, desalinhou todos os outros quadros que estavam direitos.
Coluna vertical – O que faz falta!
É precisamente aqui que reside a diferença entre o Homem e a ovelha: enquanto a ovelha procura um pastor que a guie, o Homem busca a Liberdade.
Coluna Vertical – A violência doméstica
A autonomização do crime de violência doméstica contribuiu não só para dificultar o combate à verdadeira violência doméstica como também para transformar o homicídio na única saída do agressor.
Os novos cobradores de impostos
Só há uma coisa que o arguido não é obrigado a pagar: a indemnização à vítima. Daí o Estado lava as mãos.
Coluna Vertical – O que faz falta
Avaliação, mérito e transparência são palavras para serem usadas no discurso político, mas proibidas na acção política, sob pena de se perder automaticamente as eleições. A nossa organização política assenta numa teia de cumplicidades, amizades e promiscuidades, construída em forma piramidal que começa na mais pequena freguesia e termina na cúpula do Estado e que bloqueia qualquer tentativa de regeneração do sistema.
Coluna Vertical – A morte de Deus
Eu não acredito na existência de Deus. Mas, se o Deus dos católicos existir, já deve ter morrido de vergonha.
Coluna Vertical – Os autarcas e as obras
Crónica semanal pelo comentador Santana-Maia Leonardo.
Coluna vertical – O PS e os seus anexos
Em Portugal, não vale a pena haver eleições, porque, seja qual for o resultado, nada de substancial muda, nem na forma de governar, nem forma de fazer oposição.
Coluna Vertical – A corrupção, a lei e uma anedota
A lei portuguesa também exige o mesmo grau de certeza no crime de corrupção. Daí que toda a gente tenha a certeza onde a justiça, por força da lei, é obrigada a ter eternas dúvidas.
Coluna Vertical – A justiça do lá calha
Em boa verdade, as legítimas expectativas do cidadão nos tribunais estão, hoje, ao mesmo nível das que se depositam nos jogos de fortuna e de azar.
Coluna Vertical – A hipocrisia nacional
Árbitros adeptos confessos e conhecidos do Benfica, Sporting e Porto arbitram jogos destes três clubes ou jogos cujo resultado interessa ao seu clube do coração sem que ninguém se queixe, denuncie a situação e os impeça de arbitrar estes jogos.
Coluna vertical – A estrada Ponte de Sor – Abrantes
Nas eleições autárquicas de 2009, a construção do troço do IC9 que ligava Abrantes a Ponte de Sor e que incluía a travessia do Tejo na zona de Tramagal com acesso directo à A23 foi considerada por José Sócrates, o primeiro-ministro da altura, como uma prioridade nacional a ser executada impreterivelmente nesse mandato.
Coluna vertical – A importância dos exames
O fim das reprovações na escolaridade obrigatória não significa o fim da diferenciação entre alunos, tendo em conta as suas competências e o seu grau de conhecimento.
Coluna Vertical – A cobardia
Crónica semanal pelo comentador Santana-Maia Leonardo.
Maquiavel e as leis
E o povo que elege os governantes pode não ter lido Maquiavel, mas os governantes, mesmo aqueles que o não leram, seguem à risca este seu conselho.
Coluna vertical – Os Países Baixos e o país debaixo
Resumindo: se a Holanda tivesse tido o azar de ser governada por portugueses, pertenceria hoje orgulhosamente ao clube da mão estendida, com uma economia totalmente dependente do turismo, uma população pobre, envelhecida e em vias de extinção.
Coluna Vertical – Essa estranha forma de ser
Portugal tem demasiada gente que se ocupa e muito pouca gente que se preocupa. E os países para saírem da cepa torta não precisam de gente que se ocupa, mas de gente que se preocupa.
Coluna Vertical – A FIFA e a UEFA
Acabar com a FIFA e a UEFA era um passo fundamental para a higienização do futebol, da Europa e do Mundo.
Coluna Vertical – Deixa arder!
A alternativa a esta solução, é deixar arder! Mas, pelo menos, poupem-nos das lágrimas de crocodilo dos senhores de Lisboa que, para além de não ajudarem a apagar os fogos, apenas contribuem para aumentar a revolta de quem aqui vive.