Coluna Vertical – A justiça do lá calha
Em boa verdade, as legítimas expectativas do cidadão nos tribunais estão, hoje, ao mesmo nível das que se depositam nos jogos de fortuna e de azar.
Coluna Vertical – A hipocrisia nacional
Árbitros adeptos confessos e conhecidos do Benfica, Sporting e Porto arbitram jogos destes três clubes ou jogos cujo resultado interessa ao seu clube do coração sem que ninguém se queixe, denuncie a situação e os impeça de arbitrar estes jogos.
Coluna vertical – A estrada Ponte de Sor – Abrantes
Nas eleições autárquicas de 2009, a construção do troço do IC9 que ligava Abrantes a Ponte de Sor e que incluía a travessia do Tejo na zona de Tramagal com acesso directo à A23 foi considerada por José Sócrates, o primeiro-ministro da altura, como uma prioridade nacional a ser executada impreterivelmente nesse mandato.
Coluna vertical – A importância dos exames
O fim das reprovações na escolaridade obrigatória não significa o fim da diferenciação entre alunos, tendo em conta as suas competências e o seu grau de conhecimento.
Coluna Vertical – A cobardia
Crónica semanal pelo comentador Santana-Maia Leonardo.
Maquiavel e as leis
E o povo que elege os governantes pode não ter lido Maquiavel, mas os governantes, mesmo aqueles que o não leram, seguem à risca este seu conselho.
Coluna vertical – Os Países Baixos e o país debaixo
Resumindo: se a Holanda tivesse tido o azar de ser governada por portugueses, pertenceria hoje orgulhosamente ao clube da mão estendida, com uma economia totalmente dependente do turismo, uma população pobre, envelhecida e em vias de extinção.
Coluna Vertical – Essa estranha forma de ser
Portugal tem demasiada gente que se ocupa e muito pouca gente que se preocupa. E os países para saírem da cepa torta não precisam de gente que se ocupa, mas de gente que se preocupa.
Coluna Vertical – A FIFA e a UEFA
Acabar com a FIFA e a UEFA era um passo fundamental para a higienização do futebol, da Europa e do Mundo.
Coluna Vertical – Deixa arder!
A alternativa a esta solução, é deixar arder! Mas, pelo menos, poupem-nos das lágrimas de crocodilo dos senhores de Lisboa que, para além de não ajudarem a apagar os fogos, apenas contribuem para aumentar a revolta de quem aqui vive.
Coluna vertical – O facilitismo e as suas causas
É, por isso, absolutamente natural que as gerações que hoje têm entre 45 e 70 anos tenham horror aos exames e a ser avaliadas.
A REFORMA DAS MENTALIDADES
A cultura do risco e do mérito numa sociedade naturalmente competitiva educa-se desde o berço.
Coluna Vertical – Os ratos e os vermes
Durante a guerra colonial, Luís Filipe Vieira foi mobilizado para Tete, onde a guerra, usando as suas palavras, “estava muito agreste”. Resolveu, por isso, pedir ao Alferes para o mandar a uma junta médica, acreditando que, desta forma, se conseguiria desenrascar.
Coluna Vertical – Obrigado, Escola João Pedro de Andrade!
Apesar de nunca ter sido aluno nem professor desta escola, a verdade é que já é a quarta vez que sou convidado para participar em actividades desta escola.
Coluna Vertical – A corrida de burros
Sendo certo que os portugueses, na sua maioria, conseguiam chegar ao fim montados no burro, mas não conseguiam sequer arrancar com o carro de Fórmula 1.
A diferença entre digno e indigno
"Quanto mais corrupta é a República maior é o número das leis." Por alguma razão, Portugal é o país europeu com mais leis por m2.
Coluna Vertical – O meu avô
Aprendi com ele que só dá dinheiro aos filhos quem não tem mais nada para lhe dar. Ou, como ele me dizia: «só se deve dar dinheiro a um filho quando ele não precisar dele».
Coluna Vertical – A mordaça não é solução
Não é dos fascistas, dos anarquistas e dos comunistas e das suas ideias idiotas que devemos ter medo.
Um país irreformável
Em Portugal, pelo contrário, Benfica, Sporting e Porto representam 95% dos adeptos espalhados por todo o país, o que significa que não há ninguém que seja capaz de lhes impor o que quer que seja, porque eles representam a totalidade dos adeptos, das cidades e das regiões do nosso país.
Coluna Vertical – Justiça
É que não há nada potencialmente mais perigoso para um cidadão, sobretudo se estiver inocente, do que ter à perna uma polícia que procura «escrever direito por linhas tortas».